Folker Hellmeyer 8211 Os mercados físicos do ouro no leste prevalecerão Postado em 1 de outubro de 2017 1 de outubro de 2017 8220The Matterhorn Entrevista 8211 SeptOct 2017: Folker Hellmeyer8221 Os mercados físicos do ouro no leste prevalecerão Podcast entrevista: (26 minutos) Lars Schall falou Para a Matterhorn Asset Management com a Folker Hellmeyer, um dos mais importantes banqueiros seniores da Alemanha. Hellmeyer ressalta por que ele pensa que é impossível para o Federal Reserve dos EUA aumentar as taxas de juros. Além disso, ele discute o seu otimismo para o ouro e a mão invisível da Equipe de proteção contra mergulho. Folker Hellmeyer, nascido em 1961 em Hamburgo, é um profissional bancário que iniciou sua carreira como comerciante de câmbio no Deutsche Bank em Hamburgo (1984, 1987) e em Londres (1988, 1989). De 1990 a 1995, trabalhou como corretor de OTC no mercado cambial interbancário na Bierbaum 038 Co. GmbH 038 Co. OHG. Em 1995, ele foi para Landesbank Hessen-Thringen GZ (Helaba) em Frankfurt como analista sênior. Desde abril de 2002, é analista-chefe do Bremer Landesbank, onde é responsável pelo departamento de Câmbio e Mercado Monetário. Compartilhe isso: Post navigationBRICS ganhou 8211 Folker Hellmeyer: os EUA perdem o seu terreno sob a pressão BRICS A adesão cega às políticas dos EUA e a introdução de sanções anti-russas tornaram-se fatais para a Europa, o eixo da Rússia-China-BRICS está pronto para revirar o Sistema econômico global e prevalecer sobre a hegemonia dos EUA, de acordo com o economista-chefe do Bremer Landesbank alemão. O verdadeiro prejuízo para os países da UE causado pelo lançamento de sanções anti-russas é muito mais abrangente do que o estimado pelas estatísticas, disse Folker Hellmeyer, economista-chefe do Bremer Landesbank alemão, em entrevista à Deutsche Wirtschafts Nachrichten. A queda no volume de exportação alemão em 18% em 2017 e em 34% nos primeiros dois meses de 2017 é apenas a ponta do iceberg, disse ele. Há muito mais dos efeitos colaterais. Os países europeus, como a Finlândia e a Áustria, que têm fortes negócios em desenvolvimento na Rússia, colocam menos pedidos na Alemanha. Além disso, as corporações europeias evitam sanções e criam instalações de produção de alta eficiência na Rússia. Nós, portanto, perdemos esse estoque de capital potencial, que é a base da nossa prosperidade, e a Rússia ganha. A relação de confiança entre a Rússia ea Alemanha e a UE está um tanto quebrada. E levará anos para reconstruí-lo. Como resultado, empresas como a Siemens e a Alstom perderam grandes projetos na Rússia, disse ele. O potencial dano não só para a Alemanha, mas para a totalidade da UE, é, portanto, muito mais abrangente do que o que está sendo mostrado pelos números atuais. Enquanto isso, Moscou, Pequim e outros países BRICS estão ansiosos para construir os maiores projetos da história moderna: a construção da nova infraestrutura euro-asiática de Moscou para Vladivostok, no sul da China e na Índia. A participação dos países ocidentais nesses mega-projetos parece bastante incerta, disse Hellmeyer. Para mim, o conflito já foi definido, disse ele. O eixo Moscou-Pequim-BRIC venceu. O Ocidente teve o suficiente. Em 1990, estes países representavam cerca de 25 da produção econômica mundial. Agora, eles representam 56 da produção econômica mundial e representam 85 da população mundial. Eles controlam cerca de 70 das reservas cambiais mundiais. Eles crescem anualmente em uma média de 4 5. Uma vez que os Estados Unidos não estiveram preparados para compartilhar o poder em todo o mundo, nem para construir o setor de mercados emergentes em seu próprio sistema financeiro, ele perdeu. Nenhum problema no mundo hoje em dia pode ser resolvido sem Moscou ou Pequim, disse o economista. A falta de sua própria agenda faz com que a UE e a Alemanha pareçam um perdedor. Quanto mais seguimos essa política na UE, maior será o preço. Quanto menos nos levará a sério como interlocutor, acrescentou.
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